Pedro Kupfer, em seu artigo “Introdução ao estudo da Bhagavad Gita” fala que:
“Uma das mais belas coisas dos humanos é a liberdade, a consciência. Mas, ao mesmo tempo em que desfrutamos da glória de sermos auto-conscientes, essa glória não dura muito tempo, pois o espelho nos devolve a imagem de alguém que está tentando constantemente se completar satisfazendo desejos ou projetando expectativas nas pessoas e no mundo à sua volta. Em suma, achamos que seremos felizes somente quando formos diferentes do que somos neste momento”.
Goura Nataraj Das diz em seu artigo “Sadhana e Liberdade”:
“Para Epictetus, importante filósofo estóico do período romano, a verdadeira liberdade consiste em considerar as coisas como realmente são, não como somos acostumados a senti-las, sempre sobre a influência de condicionamentos que, nem sempre, o que vale dizer, quase nunca, nos representam o quadro fidedigno do mundo em que vivemos.”
sexta-feira, 21 de maio de 2010
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Era tudo o que eu precisava ler agora!!!
ResponderExcluirEu chamo esses condicionamento de caixinhas, nos entramos dentro delas e ficamos enformados, padronizados, na verdade acho que é isso que nos faz perder a consciência.
Bjs, e adoro seus posts