Arte, Cultura e Filosofia

“Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e benefício de todos, aceite-o e viva-o.” (Sidarta Gautama, o Buda)

A mensagem é sempre examinar e ver por si mesmo. Quando você vir por si mesmo o que é verdadeiro — e esse é realmente o único modo pelo qual você pode conhecer genuinamente qualquer coisa — quando isso acontecer, aceite—o. Até aí, apenas deixe de lado o julgamento e a crítica.


"Se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco."

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O abandono do Eu Idealizado

O abandono do Eu Idealizado
(Do livro “Não temas o mal”, Eva Pierrakos e Donovan Thesenga)

“Uma vez que avançamos e reconhecemos o dano que o Eu Idealizado causa à nossa vida, nós o abandonaremos como o fardo que ele é.

Logo que damos os primeiros passos em direção ao abandono do Eu Idealizado, temos um senso de libertação como nunca tivemos antes.
E assim, o Eu Verdadeiro emerge e repousamos nele, centrados no Eu Interior.

Então, obtemos a grande liberdade de se entregar à vida por não ter mais que esconder algo de si mesmo e dos outros.

Quando reunimos coragem para ser o Eu Verdadeiro, mesmo que parecemos ser muito menos que o Eu Idealizado, vamos descobrir que ele é muito mais.”

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