Arte, Cultura e Filosofia

“Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e benefício de todos, aceite-o e viva-o.” (Sidarta Gautama, o Buda)

A mensagem é sempre examinar e ver por si mesmo. Quando você vir por si mesmo o que é verdadeiro — e esse é realmente o único modo pelo qual você pode conhecer genuinamente qualquer coisa — quando isso acontecer, aceite—o. Até aí, apenas deixe de lado o julgamento e a crítica.


"Se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco."

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Caminhos da liberdade (os caminhos são muitos)

O pensador francês Gilles Deleuze nos conduz ao mundo vibrante onde está inserida a liberdade quando diz: Ser livre é seguir a vibração pulsante do nosso coração. (...)
Segundo ele, devemos estar atentos ao que nos torna vibrantes, brilhantes e vivos.
Cada um tem seu feixe de energias, cada um vibra e ressoa à sua maneira (seja com um pouco de erva e água clara, seja com palavras e pensamentos, seja com uma tarde de verão e um sorvete).
Não perder de vista o que nos deixa vivos é uma bela placa indicando o caminho à liberdade de ser.
Porque, quando nos sentimos enérgicos e brilhantes por dentro, manifestamos o que é mais real em nós.

Só pode amar verdadeiramente quem é livre.

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