Arte, Cultura e Filosofia

“Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e benefício de todos, aceite-o e viva-o.” (Sidarta Gautama, o Buda)

A mensagem é sempre examinar e ver por si mesmo. Quando você vir por si mesmo o que é verdadeiro — e esse é realmente o único modo pelo qual você pode conhecer genuinamente qualquer coisa — quando isso acontecer, aceite—o. Até aí, apenas deixe de lado o julgamento e a crítica.


"Se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco."

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Sujeito da Transgressão


Quadro "Sujeito da Transgressão", na exposição "À Deriva" - Rumos - Itaú Cultural, em Joinville


Sem título


Antes de saber quem eu sou, preciso saber quem eu não sou.

O anonimato me fascina.

Deus, livrai-me de ser normal.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Arte é a estrada divina para a Harmonia

Documentário sobre Rembrandt - fotografia maravilhosa, música auspiciosa, história impressionante, muito bem escrito e apresentado, um convite à reflexão...



A idéia de que arte é o casamento entre trama e imaginação...
Não se esqueçam que a pompa mundana de hoje será poeira e cinzas amanhã.
Pintor mais audacioso da história da arte.
Sempre no limite, Sr. Tamanco Esperto.
Instinto insaciável de despir as máscaras sociais.
Noite de Vigília – um hino à energia clamorosa contida pela disciplina.
Liberdade e ordem, maravilhosamente combinadas.
Você já sentiu uma estranha mas conhecida sensação de que os ventos mudaram de direção, de que ele sopra mais frio agora?
Como se o badalar dos sinos fosse interrompido abruptamente.
Esta é a versão sentimental, romântica, para entender a arte da vida (to read art from life).
Como se abaixasse o volume do mundo e se voltasse para uma radiação interior.
Arte é a estrada divina para a Harmonia. É pureza, claridade.
Os olhos de um homem que nunca parou de olhar.
Coisas estranhas e fabulosas.
Mas um olhar sobre nós, pessoas pequenas, que imaginamos saber alguma coisa sobre arte.
Uma sugestão de nobre divertimento permeia seus olhos.
Alegremente profano.
O poder emanando da liberdade.
O fogo de uma idéia.
Uma voz que é um rugido visual.
É isto que leva à grande arte. Desprezo pela aceitação.
A eloqüência nem sempre vem num rosto bonito.

domingo, 23 de setembro de 2012

Modigliani

Em visita ao Museu Oscar Niemeyer para a exposição de Modigliani, algumas imagens que capturei rapidamente com a minha câmera do celular...

Obra de Amedeo Modigliani
   
L'Amour de L'Art

Desenhos

Moulin de La Galette - Paris, c.1910

Moulin Rouge - Paris, c.1910

Moulin Rouge - Paris, c.1910

Moulin de La Galette - Paris, c.1910

Bauhaus - A Face do Século XX - Parte 1

Excelente documentário sobre a escola Bauhaus (Casa da Construção), fundada em 1919, na cidade de Weimar. 

Essa escola foi fundamental para o desenvolvimento da moderna arquitetura e do moderno design, vigente durante todo o século XX. 

Acho que é por isso, sem nem conhecer a História da Arte, que eu sempre amei Chicago desde o momento que a conheci pela primeira vez...
 
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Bauhaus - A Face do Século XX - Parte 2

Bauhaus - A Face do Século XX - Parte 3

Bauhaus - A Face do Século XX - Parte 4

domingo, 2 de setembro de 2012

Conhecimento que liberta

"Uma pessoa pode conhecer o mundo todo sem andar a correr de um lado para o outro; uma pessoa pode ver o caminho do céu sem olhar pela janela. Quanto mais se avança, menos se sabe." (Lao Tzu)


"Como poderá uma pessoa libertar-se (ou ser libertada) das cadeias forjadas pelos seus desejos, a fim de ser outra vez livre? O grande poeta inglês William Blake chamava a estas cadeias "algemas feitas pelo espírito." Esta liberdade é o objetivo máximo de todas as vias de libertação e técnicas de auto-realização."
(Stephen Arroyo, em seu livro Astrologia, Karma e Transformação)


Mandala antiga zodiacal

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Tudo é arte na cozinha!

Esta receita  das "trouxinhas encantadoras" vai para a amiga Carol, que pediu que eu postasse no blog pois as achou lindas e adora cozinhar!


(rendimento 5 porções)
Massa:
1/2 xícara de trigo integral fino
1 xícara de trigo branco
1/2 colher de chá de páprica doce
1/2 colher de sopa de cominho em pó
3 colheres de sopa de creme de leite de soja
1/3 de xícara de água morna e sal

Peneirar os trigos e misturar com todos os ingredientes. Adicionar a água lentamente e amassar muito bem até que a massa fique macia. Deixar descansando por 20 minutos.

Recheio:
1 xícara de palmito picado
1 xícara de cenoura ralada bem fininha
1 xícara de cebolinha-verde
1 colher de sopa de azeite de oliva e sal

Misturar bem todos os ingredientes. Esticar a massa até que fique bem lisa e uniforme, cortar em círculos de aprox. 8 cm de diâmetro e colocar o recheio no centro de cada círculo. Unir as bordas ao centro e amarrar com uma tira feita de caninha-de-cheiro (capim limão).
Reservar.
Colocar as trouxinhas prontas para cozinhar no vapor. Pincelar com óleo a peneira que servirá para o cozimento no vapor, impedindo assim que as trouxinhas fiquem grudadas no fundo.

Molho:
Fazer um molho de tomate* e colocar as trouxinhas de legumes no molho depois de cozidas no vapor. De preferência comer ainda quente.

É muito divertida, tanto para fazer quanto para comer!

* Se preferir, ao invés de fazer o molho também, tem para comprar em supermercados ou empórios naturais uns molhos de tomates orgânicos prontos que também são muito bons!

Passo a passo:










Esta e outras receitas inpiradas com sabedoria, arte e beleza no livro "Viver Vegetariano - Sutilizando a existência", de Maria Laura Garcia Packer.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Pão de queijo sem queijo!

Este "Pão de Queijo sem Queijo" (pãozinho de batata salsa ou mandioquinha), é uma ótima alternativa para o pão de queijo tradicional, pois é mais nutritivo e não contém glúten nem lactose. E se você estiver torcendo o nariz para esta variação da receita tradicional, já estou avisando que esta receita é uma delícia também!!!
Meu pai simplesmente A-M-A pão de queijo e ele foi o teste para aprovar a minha receita: Ele adorou!

Ingredientes:
4 xícaras (aproximadamente 1,5 kg) de batata salsa cozida amassada
2 xícaras de polvilho azedo
2 xícaras de polvilho doce
1 colher de sopa de sal
1/2 xícara de óleo de canola, milho ou girassol
1 xícara de água quente (para escaldar)

Modo de Preparo:
Cozinhe a batata salsa e reserve uma xícara de água usada no cozimento. Numa vasilha, amasse e acrescente o óleo misturando bem (fazer um purê).
Em outra vasilha, misture o polvilho doce e o azedo com sal. Escalde o polvilho com uma xícara de água quente reservada com o condimento da batata. Esfarele bem o polvilho (tirar os gominhos/bolinhas), e misture com o purê. Amasse bem e faça bolinhas (pode fazer isto com uma colher também, pois a massa às vezes fica meio "grudenta"). Unte a forma e leve ao fogo médio alto pré-aquecido até dourar.

P.S: Se desejar adicione à massa ervas aromáticas a gosto (óregano, tempero verde).

No verão, para acompanhar, eu faço estes pãezinhos com suco de açaí. Uma delícia!

Cookies de Alfarroba

Postar as minhas receitas preferidas no blog é sempre uma maravilha, pois aonde quer que eu esteja eu sempre posso tê-las à mão. Fiz os "Cookies da Juli" (que já tinha postado no blog em 22 de maio de 2010) na minha última visita à casa da minha irmã, para o meu afilhado Enzo que tem 1 ano de 5 meses. Tive que fazer algumas alterações na receita , para adaptar à dieta do Enzo, e ficou uma delícia!
Ingredientes:

1/2 xícara (chá) de xarope de agave* (se preferir mais doce, pode dobrar a quantidade)
1 xícara chá) de farinha de trigo integral fino
1 xícara (chá) de aveia média
5 colheres (sopa) de óleo de milho ou girassol
3 colheres de farinha de linhaça (deixada de molho em água morna por 10 minutos)
100 g de gotas de alfarroba**

Modo de preparo:
Em uma fôrma, misture a farinha de trigo, a aveia e o xarope de agave. Acrescente o óleo e a farinha de linhaça hidratada (ela fica com a consistência de uma clara de ovo, para dar "liga") e misture bem até formar uma massa. Por último acrescente as gotas de alfarroba.
Com uma colher vá colocando a massa em uma assadeira em formato de disco.
Leve ao forno médio a 180 graus, pré-aquecido, por cerca de 30 minutos ou até que, colocando um garfo, este saia limpo. Desenforme depois de frio.


* O xarope de agave entrou na receita como substituto do açúcar mascavo. É um alimento orgânico, de poder adoçante maior que o açúcar, e de baixo índice glicêmico (se transforma em glicose de maneira mais lenta - como é digerido mais lentamente não demanda grandes quantidades de insulina, importante para prevenção de diabetes) o que permite sua utilização por diabéticos controlados.
 
***  Gostosa e saudável alternativa ao chocolate. Semelhante em sabor, cor e textura ao derivado do cacau.  Não contém lactose, açúcar ou glúten.  Não contém agentes alergênicos e estimulantes (teobromina e cafeína)



Ficou uma delícia, além de super nutritivo! Quem fizer, me conte o que achou! 


domingo, 1 de julho de 2012

terça-feira, 26 de junho de 2012


E não preciso dizer mais nada....

segunda-feira, 11 de junho de 2012

terça-feira, 5 de junho de 2012

Saudade....

Sempre sinto muita saudade de muitas pessoas que passaram pela minha vida e que não fazem mais parte do meu convívio, mas que estão sempre comigo no meu coração.
Este domingo fui no show (lindíssimo) da artista Marisa Monte, no Teatro Guaíra em Curitiba, e achei que fazia muito sentido o que ela falou sobre a saudade: "Saudade não é sentir a falta de alguém, é sentir a presença dela..."
E em seguida ela cantou esta canção:

sábado, 26 de maio de 2012

A Arte. A Realidade. A Consciência.

(O Quarto: Van Gogh, 1888.)


Estudando a vida e a obra de Vincent Van Gogh, achei muito interessante como o autor do livro Arte Moderna, Giulio Carlo Argan, escreve sobre a percepção de Van Gogh em relação à arte e a realidade. Ele escreve:
"Em contato com os movimentos franceses de ponta, Van Gogh compreendeu que a arte não deve ser um instrumento, mas um agente de transformação da sociedade e, mais aquém, da experiência que faz o homem do mundo. A arte deve se inserir no ativismo geral como uma força ativa, todavia de sinal contrário: cintilante descoberta da verdade contra a tendência crescente à alienação e mistificação."

Estudar sobre Van Gogh é uma verdadeira reflexão à vida e à morte. Um homem que descobre a sua vocação tardiamente, mas morre apenas dez anos depois. Seus primeiros interesses voltam-se para a literatura e a religião. Mostra-se profundamente insatisfeito com os valores da sociedade industrial.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Colher e Simplificar: eis o mantra do momento



Mantras para as estações

Ao preparar o nosso alimento - quando estivermos cortando frutas e legumes, moendo ou cortando temperos, cozinhando alimentos, e mesmo quando nos sentamos para fazer uma refeição - podemos colocar energia positiva nesta experiência, pensando ou recitando os mantras apropriados para a estação em curso, por exemplo.
Estas afirmações simples nos recordam que a natureza cíclica de nossos biorritmos reflete a natureza cíclica do universo, e que podemos usar as estações como guias para nossas transições espirituais.

O mantra do início do outono foi Reorganizar e Revitalizar e agora, em pleno outono, Colher e Simplificar.

O simples ato de se alimentar pode se tornar um exercício de tomada de consciência :-)

(Do livro "O Caminho da Prática, de Bri. Maya Tiwari)

Nutrindo a nossa alma

Já que estamos nos preparando para receber o inverno, separei duas receitas de sopas (minhas preferidas) para que, com o frio adentrando, possamos manter o nosso coração aquecido:

SOPA DE INHAME COM AGRIÃO
Descasque 5 inhames e corte-os em pedaços pequenos, acrescente água e leve ao fogo para cozinhar até amolecer. Então amasse-os ou use o mix para tornar bem cremosa a sopa. Em outra panela refogue rapidamente 1 xícara de agrião cortado temperado com shoyo. Adicione o refogado de agrião no creme na sopa de inhame , mexa bem e sirva. Se preferir adicione missô ( pasta de soja ) após desligar o fogo.


SOPA DESINTOXICANTE
1 Cenoura ralada , 1 inhame ralado e 1 batata baroa ralada . Refogue com um pouquinho de óleo de canola uma pitadinha de gengibre e acrescente as raízes raladas, mexa bem deixando tudo refogar. Acrescente água o suficiente para formar uma sopa cremosa e deixe cozinhar até que todos os ingredientes estiverem bem macios. Tempere com sal ou missô.


Estas e outras receitas deliciosas você encontra no livro Vegetarianismo - Sustentando a Vida, da talentosa Maria Laura Packer)

quarta-feira, 28 de março de 2012

Impressionismo


















(A Dança - de Renoir)

Nas aulas de História da Arte estamos estudando sobre o Impressionismo e, de repente, me peguei inteiramente apaixonada por esta corrente artística que começou na França nos anos 1860. As obras do período são vivas e nos transmitem a `impressão` do momento, mas algo mais me impressionou, literalmente. O Impressionismo é também uma história de amizade. O aparecimento de uma corrente artística tal como iria se revelar foi possível apenas porque havia jovens artistas de espírito aberto que procuraram caminhos para fazer coisas novas.
O impressionismo surgiu da confluência de um grupo de artistas com idéias afins que se encontravam nos cursos de artes e cafés de Paris na década de 1860. Rebelados contra os temas históricos e o refinado acabamento das obras de arte acadêmicas , quando não estavam pintando, eles se encontravam no Café Guerbois, um restaurante popular frequentado por artistas e escritores progressistas.
No início o termo “impressionista” foi cunhado como um insulto! Tão pioneiros na temática quanto na técnica, eles saíam de seus estúdios para observar o mundo ao redor e pintavam o que viam: paisagens de Paris, bailarinas amarrando a sapatilha, lavadeiras trabalhando – cenas que na época eram consideradas radicais e até impróprias.
As pinceladas rápidas e o abandono da pintura perfeita são metáforas deliberadas da brevidade do momento e da rapidez da vida cotidiana, da velocidade do tempo que passa.
A pintura das paisagens o mais realísticas possível “libertava-os” de conteúdos mais complicados. A paisagem era apresentada puramente para efeitos de pintura. Isto significava uma liberdade absoluta em relação às existentes regras e constrangimentos da arte como eram tradicionalmente ensinadas nas escolas.
As obras de arte são vivas! Elam conversam conosco, e para apreciá-las o nosso olhar realmente deve descomplicar, sair do senso comum, como diria a nossa querida professora Miriam da Rocha.

(Fontes: FARTHING, Stephen. TUDO SOBRE ARTE – Rio de Janeiro: Sextante, 2011. E GRIMME, K. H. Impressionismo. Taschen.)














(Claude Monet)






















(A mulher com colar de péroloas no camarote - Mary Cassatt)










( Retrato de Renoir - Frédéric Bazille)

quinta-feira, 22 de março de 2012

Na vida, cada um tem o seu desenho.

(Márcia Morelli, artista plástica e amiga)



Paciência para conquistar a minha liberdade


Que a minha prece seja, não para ser protegido dos perigos, mas para não ter medo de enfrentá-los.

Que a minha prece seja, não para acalmar a dor, mas para que o coração a conquiste.

Permita que na batalha da vida não procure aliados, mas as minhas próprias forças.

Permita que não implore no meu medo ansioso por ser salvo, mas que aguarde a paciência para conquistar a minha liberdade.

Rabindranath Tagore, poeta indiano.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Transcendência



"A menina não enjoa da boneca, ela a transcende".

(Neco Borges)

sexta-feira, 2 de março de 2012

VIGILÂNCIA EPISTÊMICA



Esta semana a nossa professora de História da Arte nos deu um texto muito bom, que tem tudo a ver com este blog e com o tema dele. O texto, escrito por Stephen Kanitz para a revista Veja, fala justamente da Vigilância Espistêmica, que "é a preocupação que todos nós devíamos ter com relação a tudo o que lemos, ouvimos e aprendemos de outros seres humanos, para não sermos enganados". E ainda, segundo o texto, a tal vigilância espistêmica significa não acreditar em tudo o que é escrito e é dito por aí, inclusive em salas de aula.

Esta reflexão se torna cada vez mais urgente em tempos de facebook, blogs, e internet, em que cada um coloca no ar aquilo que julga certo, necessário, e verdadeiro, sem qualquer rigor científico e epistemológico. E se não estivermos vigilantes o tempo todo, corremos o risco de sermos manipulados, iludidos, enganados, e "sermos pensados" pela mídia, pela televisão, pelo bombardeio de informações da internet. Sem falar nos falsos gurus.

Infelizmente não aprendemos na escola sobre epistemologia, "aquela parte da filosofia que nos propõe a indagar o que é real, o que dá para ser mensurado ou não, e assim por diante". Ou seja, como diz no texto, "ninguém nos ensina a separar o joio do trigo".

Segundo o texto todos nós precisamos estar atentos a dois aspectos com relação à tudo o que ouvimos e lemos:

- Se quem nos fala ou escreve conhece a fundo o assunto, é um especialista comprovado, pesquisou ele próprio o tema, sabe do que está falando ou é no fundo um mais alguém que ouviu falar e simplesmente está repassando o que leu e ouviu, sem acrescentar absolutamente nada.

- Se o autor está deliberadamente mentindo.



A mensagem do blog "cegoguiandocego" é justamente esta: desenvolvermos a vigilância espistêmica, filtrando e desenvolvendo discernimento sobre o que tudo o que escutamos, lemos, vemos ou ouvimos por aí.

(Texto original de Stephen Kanitz, Revista Veja, Editora Abril, edição 2028, ano 40, n.39, 3 de outubro de 2007, página 20)

Leia mais: http://cegoguiandocego.blogspot.com/2010/05/pieter-bruegel-parabola-do-cego-guiando.html