A aula sobre o Modernismo Brasileiro me marcou de uma maneira impressionante. O meu professor, Giancarlo Hannud, é um desses professores inesquecíveis: inteligentíssimo ao extremo, engraçado, focado, atencioso e super receptivo. Assim, acho que ninguém melhor do que ele para apresentar de forma tão interessante e sucinta esta fase que teve muito o que falar na história da arte no Brasil. Depois da aula não consegui parar de pensar em tudo o que ele disse, em todos os artistas, em todos os acontecimentos.
Um dos artistas que mais me chamou a atenção foi Flávio de Carvalho, uma das
figuras mais irreverentes, provocadoras, interessantes e multifacetadas da
segunda fase do Modernismo brasileiro, considerado precursor do artista
multimídia e da performance.
Para completar, fui na exposição que
está tendo dele na OCA: Flávio de Carvalho - A Experiência como Obra. E com a ajuda do monitor, consegui absorver ainda mais sobre o seu trabalho e seu universo misterioso.
Retrato de Mário de Andrade |
Retratado por muitos artistas na época, Mário de Andrade disse que ninguém teria retratado tão bem o seu lado feio e sombrio como o fez Flávio de Carvalho nesta pintura.
Retrato de Sérgio Milliet |
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