domingo, 27 de abril de 2014
"Anos Heróicos"
Modernismo no Brasil
Carnaval em Madureira, de Tarsila do Amaral |
Elementos "simples", mas cria imagens que se prendem, e a pintura tem muito ritmo.
Abaporu, de Tarsila do Amaral |
A partir desta obra da Tarsila, inicia Movimento Antropofágico - engole tudo o que vem de fora para criar uma coisa nossa, uma arte genuinamente brasileira.
Interessante pensar que a artista trabalhou por alguns meses na Pinacoteca do Estado de São Paulo, talvez a primeira curadora.
Interessante pensar que a artista trabalhou por alguns meses na Pinacoteca do Estado de São Paulo, talvez a primeira curadora.
Cinco Moças de Guaratinguetá, Di Cavacanti |
Les Demoiselles d'Avignon brasileira
Nu no Cabide, Ismael Nery |
Nu dentro de uma estética cubista.
Vista do painel Eu vi o mundo... Ele começava no Recife, de Cícero Dias |
Cícero Dias, um surrealista da pesada e muito amigo de Pablo Picasso.
Mise au tombeau, do escultor Victor Brecheret |
A escultura mais importante do Modernismo. Cemitério da Consolação, Jazigo de Olívia Guedes Penteado
Casa Modernista, de Gregori Warchvchik |
Warchvchik abre a casa numa espécie de "Casa Cor", com quadros de seus amigos modernistas (Tarsila, Segall), almofadas e também luminárias e móveis projetados por ele. |
Casa Modernista (Estilho Bauhaus) X Casa das Rosas (Estilo Francês)
Quant je puis
A aula sobre o Modernismo Brasileiro me marcou de uma maneira impressionante. O meu professor, Giancarlo Hannud, é um desses professores inesquecíveis: inteligentíssimo ao extremo, engraçado, focado, atencioso e super receptivo. Assim, acho que ninguém melhor do que ele para apresentar de forma tão interessante e sucinta esta fase que teve muito o que falar na história da arte no Brasil. Depois da aula não consegui parar de pensar em tudo o que ele disse, em todos os artistas, em todos os acontecimentos.
Um dos artistas que mais me chamou a atenção foi Flávio de Carvalho, uma das
figuras mais irreverentes, provocadoras, interessantes e multifacetadas da
segunda fase do Modernismo brasileiro, considerado precursor do artista
multimídia e da performance.
Para completar, fui na exposição que
está tendo dele na OCA: Flávio de Carvalho - A Experiência como Obra. E com a ajuda do monitor, consegui absorver ainda mais sobre o seu trabalho e seu universo misterioso.
Retrato de Mário de Andrade |
Retratado por muitos artistas na época, Mário de Andrade disse que ninguém teria retratado tão bem o seu lado feio e sombrio como o fez Flávio de Carvalho nesta pintura.
Retrato de Sérgio Milliet |
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Karma Free
Aprendi hoje com uma grande amiga minha que é budista,
que na vida não existe o certo e o errado.
O que existe é gerar mais ou menos sofrimento e dor.
Daí, é só escolhermos!
O bom é ser Karma Free para
podermos ser felizes e serenos
podermos viver no amor e na compaixão
podermos viver livres do medo e da dor
e possamos realizar a nossa natureza divina
e sermos livres!
que na vida não existe o certo e o errado.
O que existe é gerar mais ou menos sofrimento e dor.
Daí, é só escolhermos!
O bom é ser Karma Free para
podermos ser felizes e serenos
podermos viver no amor e na compaixão
podermos viver livres do medo e da dor
e possamos realizar a nossa natureza divina
e sermos livres!
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quarta-feira, 23 de abril de 2014
A. VOLPI
Quanto mais eu estudo e conheço sobre o artista Alfredo Volpi, mais apaixonada eu fico pela Arte....
Logo na entrada da exposição VOLPI - A EMOÇÃO DA COR: Sua simplicidade era de natureza monástica |
Bandeirinhas de Volpi na Galeria de Arte Almeida e Dale |
"Minhas bandeirinhas não são bandeirinhas; são só o problema das bandeirinhas" (A. Volpi) |
Paleta do Mestre da Cor |
No momento estão tendo duas exposições de A. Volpi em São Paulo, uma é no MAC USP (nova sede) e a outra é na Galeria de Arte Almeida e Dale. As duas exposições se completam, e dão um panorama da trajetória artística deste que é uma rara unanimidade na arte brasileira. Imperdível!
Masao Yamamoto
É muito bom quando temos um professor em quem confiamos, como um mestre, que ajuda a abrir o nosso olhar. Sempre que o meu professor de História da Arte, Prof. Rodrigo Naves, indica alguma exposição ou palestra eu procuro ir, para ir aprendendo a entender e a compreender a Arte, saber discernir melhor e ir treinando o meu olhar neste sentido.
Fui conhecer então o trabalho do fotógrafo Masao Yamamoto (Japão), já que meu professor falou de como a exposição tem um frescor e é de um lirismo impressionante.
O que pude constatar foram fotografias muito delicadas e sutis, de forte expressão japonesa, totalmente analógicas e em pequenos formatos. Em A Box of Ku (segunda série das três que formam a exposição) são encontradas imagens amareladas e com contraste acentuado. Interessante que as imagens são expostas as ações externas, em alguns casos o artista carrega as pequenas fotografias em seu bolso, e com isso o papel fotográfico sofre algumas alterações: manchas, rasgos e vincos.
As fotografias dele têm pequenas dimensões, a maioria delas, como o artista mesmo diz, cabe na palma da mão, como um pequeno objeto que recolhemos e olhamos com cuidado, (...)" A escala das fotos de Yamamoto, por si só, convida a esse modo de estar no mundo.
A maioria dos assuntos parece resultar de seus passeios munido de câmera e atenção. E a atenção, ensina o artista, nunca é passiva. (Agnaldo Farias - crítico e curador )
"Estou mais do que nunca convencido de que a fotografia foi criada quando os humanos desejaram capturar a luz. A captura da luz é a essência da fotografia." (Masao Yamamoto)
"Buda ensinou que uma pessoa começa a viver para a morte no dia em que nasce, e não há nada mais óbvio que isso", comenta Yamamoto.
Fui conhecer então o trabalho do fotógrafo Masao Yamamoto (Japão), já que meu professor falou de como a exposição tem um frescor e é de um lirismo impressionante.
O que pude constatar foram fotografias muito delicadas e sutis, de forte expressão japonesa, totalmente analógicas e em pequenos formatos. Em A Box of Ku (segunda série das três que formam a exposição) são encontradas imagens amareladas e com contraste acentuado. Interessante que as imagens são expostas as ações externas, em alguns casos o artista carrega as pequenas fotografias em seu bolso, e com isso o papel fotográfico sofre algumas alterações: manchas, rasgos e vincos.
As fotografias dele têm pequenas dimensões, a maioria delas, como o artista mesmo diz, cabe na palma da mão, como um pequeno objeto que recolhemos e olhamos com cuidado, (...)" A escala das fotos de Yamamoto, por si só, convida a esse modo de estar no mundo.
A maioria dos assuntos parece resultar de seus passeios munido de câmera e atenção. E a atenção, ensina o artista, nunca é passiva. (Agnaldo Farias - crítico e curador )
"Estou mais do que nunca convencido de que a fotografia foi criada quando os humanos desejaram capturar a luz. A captura da luz é a essência da fotografia." (Masao Yamamoto)
"Buda ensinou que uma pessoa começa a viver para a morte no dia em que nasce, e não há nada mais óbvio que isso", comenta Yamamoto.
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