terça-feira, 30 de setembro de 2014
segunda-feira, 16 de junho de 2014
En Passant
Hoje a aula do meu professor de história da arte, Rodrigo Naves, foi sobre o primeiro grande artista moderno, Edouard Manet, que dignificou a vida cotidiana.
Esvaziamento dos temas majestosos, atenção crescente ao cotidiano, eruditamente público, experiência do cotidiano nas cidades , olhar de tédio, simplificação das formas, não há mais claro-escuro, não há mais erudição, percepções "en passant"...
Esvaziamento dos temas majestosos, atenção crescente ao cotidiano, eruditamente público, experiência do cotidiano nas cidades , olhar de tédio, simplificação das formas, não há mais claro-escuro, não há mais erudição, percepções "en passant"...
Victorine Meurent - Ausência significativa, a luz aqui é uma máscara! |
Almoço na Relva. A mesma Victorine Meurent da pintura acima. Nudez aqui não é mitológica. |
Arpagos. Milagre da pintura, transicões tonais perfeitas. |
O Tocador de Pífano, dimensão moderna da pintura de Manet: O silhuetamento. Fundo Infinito criado por Velázquez ("Pablo de Valladolid") |
O Artista. Aqui o artista é o cachorro. Obra que se encontra no Brasil, no MASP. O quadro acabou de passar por limpeza e está incrível. |
domingo, 15 de junho de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
CONHECIMENTO QUE LIBERTA
Li hoje este artigo do educador Eugênio Mussak para a Revista Vida Simples e gostei muito. O texto toca em pontos que fazem muito sentido para mim, e que já havia escrito em diferentes momentos no blog...
Fala sobre a Liberdade, tema principal do meu blog e algo que busco
compreender.
Se você não tiver tempo para ler o texto todo, selecionei uma frase do texto que vale a pena pensar:
"A idéia da liberdade como valor fundamental me acompanhou sempre, e foi acrescida da certeza de que o caminho mais nobre para alcançá-la é a educação, pois ela libera o homem da pior das prisões, a ignorância."
A educação é importante para a conquista da liberdade, que nos conecta com a gente mesmo e com o mundo.
Compartilho o link do artigo com você que também investe um tempinho da sua vida para a reflexão...
http://eugeniomussak.com.br/educar-e-libertar/
Se você não tiver tempo para ler o texto todo, selecionei uma frase do texto que vale a pena pensar:
"A idéia da liberdade como valor fundamental me acompanhou sempre, e foi acrescida da certeza de que o caminho mais nobre para alcançá-la é a educação, pois ela libera o homem da pior das prisões, a ignorância."
A educação é importante para a conquista da liberdade, que nos conecta com a gente mesmo e com o mundo.
Compartilho o link do artigo com você que também investe um tempinho da sua vida para a reflexão...
http://eugeniomussak.com.br/educar-e-libertar/
domingo, 4 de maio de 2014
(In) Coerência Cardíaca
Arte by Gabriela Borges |
Um campo energético que é holográfico.
Quando vibramos a partir do nosso coração acontece o que Jung chama de sincronicidade.
Através do meu coração eu me conecto com tudo.
Criando deliberadamente meus hologramas.
Criando conscientemente meu próprio destino.
domingo, 27 de abril de 2014
"Anos Heróicos"
Modernismo no Brasil
Carnaval em Madureira, de Tarsila do Amaral |
Elementos "simples", mas cria imagens que se prendem, e a pintura tem muito ritmo.
Abaporu, de Tarsila do Amaral |
A partir desta obra da Tarsila, inicia Movimento Antropofágico - engole tudo o que vem de fora para criar uma coisa nossa, uma arte genuinamente brasileira.
Interessante pensar que a artista trabalhou por alguns meses na Pinacoteca do Estado de São Paulo, talvez a primeira curadora.
Interessante pensar que a artista trabalhou por alguns meses na Pinacoteca do Estado de São Paulo, talvez a primeira curadora.
Cinco Moças de Guaratinguetá, Di Cavacanti |
Les Demoiselles d'Avignon brasileira
Nu no Cabide, Ismael Nery |
Nu dentro de uma estética cubista.
Vista do painel Eu vi o mundo... Ele começava no Recife, de Cícero Dias |
Cícero Dias, um surrealista da pesada e muito amigo de Pablo Picasso.
Mise au tombeau, do escultor Victor Brecheret |
A escultura mais importante do Modernismo. Cemitério da Consolação, Jazigo de Olívia Guedes Penteado
Casa Modernista, de Gregori Warchvchik |
Warchvchik abre a casa numa espécie de "Casa Cor", com quadros de seus amigos modernistas (Tarsila, Segall), almofadas e também luminárias e móveis projetados por ele. |
Casa Modernista (Estilho Bauhaus) X Casa das Rosas (Estilo Francês)
Quant je puis
A aula sobre o Modernismo Brasileiro me marcou de uma maneira impressionante. O meu professor, Giancarlo Hannud, é um desses professores inesquecíveis: inteligentíssimo ao extremo, engraçado, focado, atencioso e super receptivo. Assim, acho que ninguém melhor do que ele para apresentar de forma tão interessante e sucinta esta fase que teve muito o que falar na história da arte no Brasil. Depois da aula não consegui parar de pensar em tudo o que ele disse, em todos os artistas, em todos os acontecimentos.
Um dos artistas que mais me chamou a atenção foi Flávio de Carvalho, uma das
figuras mais irreverentes, provocadoras, interessantes e multifacetadas da
segunda fase do Modernismo brasileiro, considerado precursor do artista
multimídia e da performance.
Para completar, fui na exposição que
está tendo dele na OCA: Flávio de Carvalho - A Experiência como Obra. E com a ajuda do monitor, consegui absorver ainda mais sobre o seu trabalho e seu universo misterioso.
Retrato de Mário de Andrade |
Retratado por muitos artistas na época, Mário de Andrade disse que ninguém teria retratado tão bem o seu lado feio e sombrio como o fez Flávio de Carvalho nesta pintura.
Retrato de Sérgio Milliet |
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Karma Free
Aprendi hoje com uma grande amiga minha que é budista,
que na vida não existe o certo e o errado.
O que existe é gerar mais ou menos sofrimento e dor.
Daí, é só escolhermos!
O bom é ser Karma Free para
podermos ser felizes e serenos
podermos viver no amor e na compaixão
podermos viver livres do medo e da dor
e possamos realizar a nossa natureza divina
e sermos livres!
que na vida não existe o certo e o errado.
O que existe é gerar mais ou menos sofrimento e dor.
Daí, é só escolhermos!
O bom é ser Karma Free para
podermos ser felizes e serenos
podermos viver no amor e na compaixão
podermos viver livres do medo e da dor
e possamos realizar a nossa natureza divina
e sermos livres!
♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
quarta-feira, 23 de abril de 2014
A. VOLPI
Quanto mais eu estudo e conheço sobre o artista Alfredo Volpi, mais apaixonada eu fico pela Arte....
Logo na entrada da exposição VOLPI - A EMOÇÃO DA COR: Sua simplicidade era de natureza monástica |
Bandeirinhas de Volpi na Galeria de Arte Almeida e Dale |
"Minhas bandeirinhas não são bandeirinhas; são só o problema das bandeirinhas" (A. Volpi) |
Paleta do Mestre da Cor |
No momento estão tendo duas exposições de A. Volpi em São Paulo, uma é no MAC USP (nova sede) e a outra é na Galeria de Arte Almeida e Dale. As duas exposições se completam, e dão um panorama da trajetória artística deste que é uma rara unanimidade na arte brasileira. Imperdível!
Masao Yamamoto
É muito bom quando temos um professor em quem confiamos, como um mestre, que ajuda a abrir o nosso olhar. Sempre que o meu professor de História da Arte, Prof. Rodrigo Naves, indica alguma exposição ou palestra eu procuro ir, para ir aprendendo a entender e a compreender a Arte, saber discernir melhor e ir treinando o meu olhar neste sentido.
Fui conhecer então o trabalho do fotógrafo Masao Yamamoto (Japão), já que meu professor falou de como a exposição tem um frescor e é de um lirismo impressionante.
O que pude constatar foram fotografias muito delicadas e sutis, de forte expressão japonesa, totalmente analógicas e em pequenos formatos. Em A Box of Ku (segunda série das três que formam a exposição) são encontradas imagens amareladas e com contraste acentuado. Interessante que as imagens são expostas as ações externas, em alguns casos o artista carrega as pequenas fotografias em seu bolso, e com isso o papel fotográfico sofre algumas alterações: manchas, rasgos e vincos.
As fotografias dele têm pequenas dimensões, a maioria delas, como o artista mesmo diz, cabe na palma da mão, como um pequeno objeto que recolhemos e olhamos com cuidado, (...)" A escala das fotos de Yamamoto, por si só, convida a esse modo de estar no mundo.
A maioria dos assuntos parece resultar de seus passeios munido de câmera e atenção. E a atenção, ensina o artista, nunca é passiva. (Agnaldo Farias - crítico e curador )
"Estou mais do que nunca convencido de que a fotografia foi criada quando os humanos desejaram capturar a luz. A captura da luz é a essência da fotografia." (Masao Yamamoto)
"Buda ensinou que uma pessoa começa a viver para a morte no dia em que nasce, e não há nada mais óbvio que isso", comenta Yamamoto.
Fui conhecer então o trabalho do fotógrafo Masao Yamamoto (Japão), já que meu professor falou de como a exposição tem um frescor e é de um lirismo impressionante.
O que pude constatar foram fotografias muito delicadas e sutis, de forte expressão japonesa, totalmente analógicas e em pequenos formatos. Em A Box of Ku (segunda série das três que formam a exposição) são encontradas imagens amareladas e com contraste acentuado. Interessante que as imagens são expostas as ações externas, em alguns casos o artista carrega as pequenas fotografias em seu bolso, e com isso o papel fotográfico sofre algumas alterações: manchas, rasgos e vincos.
As fotografias dele têm pequenas dimensões, a maioria delas, como o artista mesmo diz, cabe na palma da mão, como um pequeno objeto que recolhemos e olhamos com cuidado, (...)" A escala das fotos de Yamamoto, por si só, convida a esse modo de estar no mundo.
A maioria dos assuntos parece resultar de seus passeios munido de câmera e atenção. E a atenção, ensina o artista, nunca é passiva. (Agnaldo Farias - crítico e curador )
"Estou mais do que nunca convencido de que a fotografia foi criada quando os humanos desejaram capturar a luz. A captura da luz é a essência da fotografia." (Masao Yamamoto)
"Buda ensinou que uma pessoa começa a viver para a morte no dia em que nasce, e não há nada mais óbvio que isso", comenta Yamamoto.
Arte
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Sorvete de Papaya com Cassis
Quando vou cozinhar em datas especiais, gosto de caprichar também na sobremesa.
E na minha família todos adoram Sorvete de Papaya com Cassis. Sempre opto por receitas mais naturais e saudáveis, então criei uma receita de sorvete em uma versão lac-free/gluten-free deliciosa. Nem preciso dizer que foi super aprovada por todos e compartilho aqui com vocês:
Ingredientes:
1 xícara de leite de arroz com amêndoas*
1 mamão papaya (se for orgânico melhor)
400g de creme de leite de soja**
400g de leite condensado de soja
3 colheres de sopa de Xarope de Rosas*** (Geralmente encontro em lojas de produtos indianos. Eu compro sempre na loja anexa ao restaurante Gopala Hari, em SP)
Calda:
Licor de Cassis (opcional)
* Você pode substituir o leite de arroz com amêndoas por leite de soja.
** Você pode utilizar o creme de arroz no lugar do creme de leite de soja.
*** Se você não tiver o xarope você pode fazer sem, pois também fica delicioso!
Modo de preparo:
Coloque o mamão papaya, o creme de leite de soja e o leite condensado de soja no liquidificador e deixe batendo por 1 ou 2 minutos.
Coloque em uma tigela e leve ao freezer. Deixe congelando por 2 horas ou mais. Retire do freezer, coloque o creme já congelado de volta no liquidificador, acrescente o leite de arroz com amêndoas, o xarope de rosas e bata novamente. Você perceberá que a mistura adquiriu uma cremosidade maior. Leve ao freezer novamente e depois de 2 ou 3 horas já estará pronto para ser servido.
(Rende aproximadamente 10 porções generosas)
Para servir:
Coloque o Sorvete de Papaya em uma taça grande e regue com o licor de cassis a gosto por cima.
Prepare-se para os elogios!
E na minha família todos adoram Sorvete de Papaya com Cassis. Sempre opto por receitas mais naturais e saudáveis, então criei uma receita de sorvete em uma versão lac-free/gluten-free deliciosa. Nem preciso dizer que foi super aprovada por todos e compartilho aqui com vocês:
Ingredientes:
1 xícara de leite de arroz com amêndoas*
1 mamão papaya (se for orgânico melhor)
400g de creme de leite de soja**
400g de leite condensado de soja
3 colheres de sopa de Xarope de Rosas*** (Geralmente encontro em lojas de produtos indianos. Eu compro sempre na loja anexa ao restaurante Gopala Hari, em SP)
Calda:
Licor de Cassis (opcional)
* Você pode substituir o leite de arroz com amêndoas por leite de soja.
** Você pode utilizar o creme de arroz no lugar do creme de leite de soja.
*** Se você não tiver o xarope você pode fazer sem, pois também fica delicioso!
Modo de preparo:
Coloque o mamão papaya, o creme de leite de soja e o leite condensado de soja no liquidificador e deixe batendo por 1 ou 2 minutos.
Coloque em uma tigela e leve ao freezer. Deixe congelando por 2 horas ou mais. Retire do freezer, coloque o creme já congelado de volta no liquidificador, acrescente o leite de arroz com amêndoas, o xarope de rosas e bata novamente. Você perceberá que a mistura adquiriu uma cremosidade maior. Leve ao freezer novamente e depois de 2 ou 3 horas já estará pronto para ser servido.
(Rende aproximadamente 10 porções generosas)
Para servir:
Coloque o Sorvete de Papaya em uma taça grande e regue com o licor de cassis a gosto por cima.
Prepare-se para os elogios!
Assinar:
Postagens (Atom)